AFONSO, A. J. Avaliação Educacional: regulação ou emancipação. São Paulo: Cortez, 2000.
BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa Participante. 3ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1983.
DÍAZ BARRIGA, A. D. Uma polêmica em relação ao exame. In: ESTEBAN, M.T. (Org.) Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
ESTEBAN, M.T. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
FALS BORDA, O. Aspectos teóricos da pesquisa participante. In: BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa Participante. 3ª edição. São Paulo: Brasiliense,1983.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 43ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
JARA, O. Para sistematizar experiências. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2006.
MIGNOLO, W. Histórias locais/Projetos globais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
SANTOS GUERRA, M.A. Tornar visível o quotidiano. Teoria e prática da avaliação qualitativa nas escolas. Porto: Asa, 2003.
SARMENTO, M.J. Gerações e alteridade: interrogações a partir da sociologia da infância. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 26, n. 91, p. 361-378, Maio/Ago. 2005.
SAUL, A.M. Avaliação emancipatória. Desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1991.
STOBART, Gordon. Tiempos de pruebas: los usos y abusos de la evaluación. Madrid: Morata, 2010.
STRECK, D. A educação popular e a (re)construção do público. Há fogo sob as brasas? Revista Brasileira de Educação, v.11, 32. p. 272 – 284. 2006.
TOMÁS, C. “Participação não tem idade”. Participação das crianças e cidadania da infância. Contexto e Educação. Ano 22, n. 78, pp.45-68, Jul./Dez. 2007.